quinta-feira, 29 de abril de 2010

Projeção: picape Agile e Agile Sedã


O site Best Cars Web Site flagrou há algum tempo a versão picape do Agile. Apurei algumas informações sobre a picape e junto com essa foto do flagra e fiz essa projeção.


Saindo um pouco do surrealismo e voltando os olhos para o futuro, a picape derivada do Agile terá um visual robusto e musculoso. Alguns detalhes da Montana também virão na picape, como a caçamba alta e o step-side. Apesar da picape ter uma janelinha na lateral, a cabine não será estendida, mas terá um bom espaço atrás dos bancos. O modelo poderá ter pelo menos três versões: uma básica, uma "Sport" e uma possível versão aventureira.
O assunto principal é como será a traseira da picape, que terá um nome diferente. Segundo fontes, as lanternas terão um formato como a da Amarok com defletores de luzes como os do Agile. O para-choque será encaixado, e não integrado no design traseiro (como as picapes médias), e a placa de licensa será na tampa traseira. O modelo poderia ter atè um aplique preto na tampa traseira, que envolve a maçaneta da tampa. Na dianteira, a versão esportiva terá um para-choque diferenciado, mas a básica terá os para-choques do Agile, porém, com molduras nas caixas de rodas (como os da Strada Working). Não temos informações da versão aventureira.
 Já a versão sedã do Agile a GM diz ter engavetado o projeto, segundo a imprensa especializada. Mas segundo apuração do VCBR, o projeto do sedã existe sim e inclusive já tem protótipo montado para testes de resistencia e crash-test. O modelo que terá um nome diferente do hatch terá uma traseira inspirada no nosso Vectra. Se no hatch a montadora ousou e fazer uma lanterna em forma de "bumerangue", no sedã o design será mais tradicional. Como o hatch tem linha de cintura alta, a traseira também será alta. A dianteira teria o para-choque da versão esportiva da picape Agile, provavelmente mais proporcional à carroceria. Não foram revelados detalhes sobre o novo para-choque, mas sabe-se que ele será empregado no hatch em uma nova versão.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Volkswagen TS Concept

Pensando em um protótipo retrô da Volks para fazer, veio-me a ideia de fazer um concept car inspirado nas linhas da primeira linha Passat que a Volks teve no Brasil. Essa ideia veio pensando no desafio do Blog do Largartixa. Embora não tenha ganhado o desafio, foi gratificante participar desse "concurso".

 Para fazer o TS Concept, usei como base o Dodge Challenger. O modelo segue fielmente as linhas do primeiro modelo da primeira geração do Passat, com direito à faróis redondos e lanternas horizontais.
O interor do modelo segue a padronagem de design dos esportivos atuais da montadora.

O Volkswagen TS Concept vai originar a um modelo "de linha". Em breve, aqui no VCBR.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Carromentando: Imposto em importados

Em tudo que compramos existe impostos. Em certos casos, os impostos chegam a ser exageradamente altos. Vou explicar aqui de um modo entendível o porque de pagarmos impostos pelo produto que adquirimos, no caso, o automóvel.



Imposto em produtos nacionais_A fabricação de automóveis no Brasil envolve várias etapas. Entre elas, as peças em que são montados os automóveis no país. Um carro nunca é genuinamente nacional (aliás, nada que é fabricado aqui é genuinamente brasileiro). Quase todos os componentes que envolve a fabricação e a montagem dos automóveis são de origem de outros países. Por exemplo, o Volkswagen Golf. Desenvolvido e criado na Alemanha, o modelo veio para o Brasil em meados de 1998, sendo produzido no Paraná. Porém, as peças que emvolvem a montagem do modelo são todas feitas na Alemanha, e trazidos para a fábrica da Volks em Paraná via embarcação E isso vale também para o recente face-lift. A não ser a chaparia (que são feitos com o maquinário daqui) e alguns componentes mecânicos adaptados para rodar no Brasil (como o motor flex, por exemplo), dá para se dizer que esse modelo de certa forma é feito em SKD (Semi Knocked Down). Há casos em que os modelos são feitos em CKD (Complete Knocked Down), em que os modelo vem completamente desmontados de outros países para ser montado no Brasil, que é o caso do Mercedes Classe C.

Mas o que tem a ver essa história toda com o imposto? O que eu vou explicar vale não só para o setor automotivo como também para tudo que é fabricado no Brasil. Tudo o que vem para o Brasil de importado demanda de impostos de importação (já explico o porque). E cada peça que vem para o país tem que pagar uma taxa, não só de imposto para sair de um país para outro, como também as embarcações, e tudo o que envolve isso, além de uma taxa para poder desembarcar no Brasil. E o valor final destas taxas é somada ao preço final do veículo. Não que um Golf não vale os R$ 60 mil pedidos em consecionárias, mas as lojas aumentam consideravelmente o preço do produto. Esse aumento se deve ao lucro final que a loja quer obter ao vender o veículo. Ou seja, o Golf na verdade tem um preço em torno de R$ 55 mil. 

Imposto em produtos importados_Por que um importado (leia-se Mercedes-Benz, BMW, etc) custa absurdos no Brasil e na Europa custa o equivalente à um modelo nacional? A explicação parece ser mais simples do que parece. Existe uma lei brasileira que protege os modelos nacionais, em que os produtos montados aqui pagam bem menos impostos que os importados. E essa lei que protege os veículos nacionais serve para o Brasil obter lucro com modelos feitos aqui. Se um Jetta custa R$ 80 mil no Brasil, na Alemanha ele custa quase que um Siena (em torno de R$ 35 a 40 mil). Logo, os impostos que são pagados aqui serve apenas como incentivo do governo para os consumidores adquirirem mais produtos nacionais.

Em tempo: o governo americano e europeu também usam essa "proteção" para seus produtos feitos nesse mercado. Vamos usar um exemplo diferente agora. Por exemplo, uma Havaianas no Brasil custa em média R$ 12,00. A mesma Havaianas na Europa, custa US$ 20 euros (cerca de R$ 30,00). Já um Volkswagen Fox que aqui tem preço entre R$ 30 mil e R$ 45 mil, na Europa está custando entre  €10.000 (R$ 27 mil) e €15.000 (R$ 32 mil). Mas se levarmos em consideração que o Fox de lá é muito mais equipado (as leis europeias são muito rígidas, diferente daqui) que o equivalente brasileiro, o modelo europeu é mais vantajoso. É que o Fox encontra concorrentes como Opel Agila, Toyota Aygo, Mitsubishi Colt, entre outros, e precisa estar bem equipado para peitar esses concorrentes. Mesmo assim, o Fox é mais caro que os concorrentes de lá, justamente por causa dessa proteção europeia com seus produtos nacionais.

O governo brasileiro protege seus produtos nacionais, então aplica taxas enormes de importação de veículos, estimulando consumidores a compra de veículos nacionais do que de importados. E isso não vale só para o Brasil como também para qualquer outro. Então, porque o Ford Focus custa R$ 60 mil no Brasil e R$ 30 na Argentina? Proteção brasileira, com certeza!



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Projeção: Fiat 326 project (ou novo Palio)


A Fiat peomete lançar um sucessor do Palio nos próximos anos. Segundo informações conseguidas até agora, preparei estas projeções exclusivas para o site Noticias Automotivas.

Você que acompanha o VirtualCarBR, dá uma olhadinha lá no Noticias Automotivas a notícia na íntegra!

sábado, 10 de abril de 2010

Da série quero ser filho-rico: Opel Agile


Essa projeção é para os que não gostaram do Agile se assustar (rsrs), mas os que apreciam o carro irão gostar dessa roupagem Opel do Agile. Se o carrinho comprasse passaporte e se disfarçaria de Opel, o seu visual sairia mais ou menos como essa minha projeção. Tentei ao máximo manter características de design do carro, concentrando-me apenas na parte da frente.
Como o nosso Vectra foi para a Europa como Astra Sedã sem muitas mudanças estéticas (apenas na dianteira para se adequar ao visual do Astra hatch), tentei manter a originalidade do produto, apenas adequando-o para ser um Opel. A grande grade do GM não seria problema para adotar uma grade Opel, já que a novíssima Meriva e o Insígnia ostentam uma grade enorme, porém apropriada ao design do carro. Os faróis do modelo brasileiro são tão simples até que os do Agila. Então para dar aquele ar de modernidade, coloquei umas luzes com estilo da Meriva, porém mantive o formato dos faróis. O para-choque seria à-la Astra, com direito à farol de milha. Na lateral, para adequá-lo às leis europeias, tinha que colocar repetidores de luzes nas laterais, então optei por colocar nos retrovisores do que nos para-lamas para dar mais "classe" ao modelo. As rodas seriam maiores (poderia ser um aro 17?). Na traseira, não mudaria muita coisa, apenas a troca de logotipos seria feita, ou alguma mudança nos refletores das lanternas. Imagino para esse carrinho um 1.4 Diesel, mais um 1.8 a gasolina, junto com outras opções de motores disponíveis para a gama de compactos que a Opel dispõe. No interior, levando em consideração que o nosso Vectra teve quase todo o interior formado de "doações" de outros modelos da gama brasileira, e que o Opel Astra Sedã teve interior impecável (diferente do Vectra, mais refinado e igual ao Astra Hatch), O interior do Agile quase não lembraria o seu parente brasileiro. O acabamento seria refinado, ao nível de Vectra Elite por aqui, tendo acessórios que em carros da GM não se tem nem entre opcionais. Para rodar no continente americano e europeu, a estrutura do modelo seria super-reforçada, tendo equipamentos muitas vezes inexistentes nos carros da GM brasileira.

Em fim, dá para se dizer que o Agile ficou classudo nessa roupagem Opel. Em breve trarei a possante versão OPC, e a continuação das séries "quero ser filho-rico" e "carros que poderíamos ter no Brasil".

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Chevrolet Agile EcoFlex

A GM poderia desenvolver uma versão abrasileirada da tecnologia híbrida do Volt. E para estrear essa tecnologia abrasileirada em grande estilo, usei um projeto 100% brasileiro (?): o Chevrolet Agile. O modelo, além de receber  as (muitas) mudanças mecânicas e eletricas necessárias para a adoção do novo chassi (semelhante ao do Volt, porém mais simples), o carro ganhou novos elementos estilísticos, além de uma cor verde-avocado, que indica o ar mais puro do ambiente se usado essa tecnologia. O Chevrolet ganhou elementos de design semelhante aos do Volt, como os para-choques, a ghrade sem entradas de ar, etc. Como essa tecnologia híbrida não existe ainda no Brasil (há estudos para ser aplicado na América Latina daqui alguns anos), o Agile seria "mostrado" apenas na Europa, onde essa tecnologia está muito mais desenvolvida e aplicada em modelos de linha.
Em breve, mais alguns modelos da GM brasileira ganharão essa tecnologia híbrida. Aguardem.

domingo, 4 de abril de 2010

Strada Cabine Dupla em suas gerações perdidas

Strada CD 1° geração
A Strada inovou em sua primeira geração ao adotar a cabine estendida. Inovou de novo na sua quarta geração, ao inventar a cabine dupla de fábrica entre as picapes compactas. Como ficaria todas as gerações da picape se tivesse a cabine dupla?
Strada CD 2° geração
Strada CD 3° geração
Strada CD Adventure 3° geração
Strada CD Adventure 4° geração

sábado, 3 de abril de 2010

Reestilizando o Renault Clio

Existem várias opções de reestilização para o fracês Clio rolando na web, porém todas baseadas no sedã Symbol ou no Clio III. Hoje mostro aqui minha versão, tudo a ver com Symbol (ou Clymbol, como muitos chamam)...


Bom, poderia muito bem implantar a frente do Symbol no hathback, mas para início de conversa, eles não tem muita coisa esteticamente em comum para dizer que o Symbol é um Clio sedã, embora substitua o Clio em alguns países. Para fazer o Clio by VCBR, projetei para ele um novo para-choque, diferente dos já vistos aqui no Brasil ou outros países, com um aplique preto que envolve os faróis à entrada de ar central. A grade está ao estilo Dacia (mais interessante esteticamente).

Muitos criticam a traseira do hatch (inclusive eu), pelo vidro traseiro ser curvado na parte superior, dificultando a visão. Isso vale também para o sedã, este que além de dificultar a visibilidade, desagrada o design aos olhos de quem vê. Diante desse problema, designers que produzem uma reestilização para ele não mete a mão no vidro traseiro, não inventando uma solução para o vidro. Então peguei imprestado o vidro traseiro do Clio III, dei uma diminuida nas lanteras e alisei a tampa do porta-malas. O resultado ficou um design parecido com um Twingo, rs.

Já na traseira do sedã, dei uma geral no design. De novo, a não ser as lanternas serem parecidas, não tem nada a ver com o Symbol. As lanternas são inspiradas no Peugeot 207 Passion. A tampa alisei mas o para-choque ficou intacto. Não parece, masestiquei a traseita, para ajeitar a nova janela. A janela-espia eu coloquei porque sem ela a traseira ficaria com a coluna larga demais.
Para matar a vontade fiz um Clio hatch com traseira do Clio III. Deu ou não uma outra cara (digo, traseira) ao hatch?

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Volkswagen Gol 4,5

Se caso a nossa "querida" Volkswagen (que ironia, não? rsrs) quisesse reestilizar o Gol G4, poderia ser nos moldes dos modelos europeus. Fazendo essa projeção, lembrou-me o Gol "bola", pela grade estar junto com os faróis. A traseira não mudaria muita coisa, apenas as disposições de luz. Eo interior ganharia o painel do Fox (de novo?).

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