domingo, 31 de janeiro de 2010

Angelina Jolie em 2048

Eu sei que o ambiente do blog é outro, mas quero mostrar essa montagem que fiz a partir de uma imagem da atriz Angelina Jolie. Se tiver boa aceitação com certeza colocarei mais montagens com famosos.
O ano de 2048 está muito longe para adivinhar o que acontecerá até lá, mas dá para fazer uma "antevisão" do que virá a ser das pessoas famosas daqui 30 anos. Velhas, enrugadas, aposentadas...Tudo pode acontecer. E envelhecer é o destino de todas as pessoas. Com a atriz Angelina Jolie não será diferente. Nessa montagem imaginei ela com 73 anos de idade. Aí ela está com poucas cirurgias plásticas, mas se fizesse umas "Hebe" cirurgias perderia o sentido fazer essa projeção. Essa seria a atriz sem cirurgias plásticas aparentes (vísíveis), caprichei nas rugas e manti a "pinta" que ela tem em cima do olho direito. O pescoço é o que foi mais trabalhoso. Saltando a imaginação, ela seria fumante (não drogada). Mas apesar da longa idade, ela estaria na ativa ainda, gravando filmes e séries policiais ao lado do maridão (não sei se será até lá) Brad Pitt.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Chevrolet Vectra 2011

A GM está preparando um substituto da linha Vectra no Brasil. E já que a montadora não (eu axo) está preparando uma nova reestilização para linha atual, fiz uma modificada na frente, inspirado no Opel Astra europeu. Sei que se a GM fizesse uma nova versão do Vectra não seria baseado nos Opel e sim nos americanos, mas esse é (mais um) do mundo "VirtualCarBRlândia". Motor? o mesmo 2.0 atual. É...Temos que sonhar alto mas com os pés no chão...rsrsrs....

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Plymouth Fury


Depois de muito estudo e tentativas, consegui finalizar a releitura do Plymouth Fury. O modelo é baseado no estilo do modelo de 1958. Para esse modelo imaginei o mesmo motorzão do Challenger R/T. O carro mantém fielmente as linhas do Fury que lhe deu origem.
"Mostre-se para mim, Christine"_O filme baseado em um livro teve muito sucesso, no qual marcou a época áurea do modelo. O modelo não havia sido fabricado emsérie na cor vermelha, mas por encomenda fizeram-o na cor vermelha. Na releitura, fiz a versão Christine, e a normal, na cor branca (ou prata ?). Apesar do estilo clássico demais, é uma homenagem aos fâs do Plymouth Fury, e também aos fâs de Christine.
Em breve, mais uma releitura. De Lorean? É uma boa alternativa.

História do Fury




Um dos carros mais famosos de Hollywood sem dúvida é o Plymouth Fury 1958, mais conhecido no Brasil como “Christine: o carro assassino” nome do filme baseado no romance de Stephen King dirigido por John Carpenter, dois gênios do terror.

O filme mostra um dos carros mais belos da década, o meio-termo entre o estilo pesado do início dos anos 1950 e também os exagerados contornos e cromados vistos nos últimos anos em modelos como o Buick Electra e o Cadillac Eldorado.

Christine na vida real


O Plymouth Fury era uma oferta de esportividade para os fãs da marca, que esperavam melhor desempenho dos modelos. Era vendido na

versão cupê com motor V8 5,0 litros que desenvolvia 240 cv apenas com uma combinação de cor externa: creme e amarelo ouro. Para caprichar no acabamento, a fábrica oferecia ornamentos em alumínio anodizado dourado, para diferenciá-lo dos outros modelos mais simples e menos apimentados como o Belvedere e o Savoy.

O desenho do Fury era a tradução do chamado Forward look, “Olhar para a frente” ou para o futuro, cujo estilo estava em voga na década de 1950. Sua faixa dourada que nascia na altura dos faróis crescia na lateral do carro sugerindo velocidade, bem como as aletas traseiras, que formavam um estilo harmônico e sem exageros vistos nos modelos que viriam no futuro.

Para manejar o motor V8, o carro vinha equipado com o câmbio automático TorqueFlite acionado por enormes botões cromados, e era tão charmoso, embora dispensável, como a chave de ignição em forma de cartão, que equipa alguns carros de hoje.

No ano seguinte o Fury ganharia um novo motor V8 5,2 litros (mesma base usada nos Dodges brasileiros), que chegava a 290 cv. Em 1958, o propulsor seria novamente anabolizado e tinha grandeza até no nome; Golden Commando, um V8 5,75 litros que desenvolvia 305 cv a 5.000 rpm ou 315 cv com injeção de combustível. Este motor equipou o Christine, carro mostrado no filme de sucesso de Carpenter.


O filme de John Carpenter

Gravado em 1983, o filme conta a história de Arnold (Keith Gordon), um adolescente tímido que compra por US$ 250, um Plymouth Fury 1958 das mãos de um velho vestido com colete ortopédico, que omite o passado sombrio do automóvel. Arnold começa a restaurar o carro em uma garagem, e não percebe que sua jóia rara tem vida e personalidade próprias.

O carro comprado por Arnold marcava 93.475 milhas rodadas e estava em total abandono, embora ainda original, com todos os itens externos, internos e também o motor. Nas semanas seguintes, ganharia vida nova e mostraria também sua face macabra, a influência de um espírito obsessor sobre o seu proprietário. À noite, Christine sai para perseguir os adversários de Arnold até a morte e até sua namorada sofre e quase morre sufocada com gás carbônico, dentro do automóvel.

Mesmo sem brilhantes atuações, o filme tem efeitos especiais interessantes que deram trabalho para a equipe de John Carpenter e só o Plymouth Fury como protagonista é que vale a pena. Para quem gosta de leitura, o filme Christine, de Stephen King é de longe, bem superior a história contada na telona. Mesmo sem o show de imagens.

Infelizmente, 16 Plymouths foram destruídos nas filmagens de Christine, inclusive modelos mais simples transformados em Fury. Mas para os fãs da linha Chrysler o filme tem várias surpresas como o carro do detetive que investiga o caso, um Plymouth Fury 1977 e também o muscle car do melhor amigo Dennis, o esportivo Barracuda, igualmente desejado por colecionadores.

Alguns erros...

Para os mais atentos, Christine – o carro assassino tem alguns erros, que vale a pena citar e conferir depois: O Christine mostrado no filme tem cor vermelha e branca, que não estava no catálogo da marca para este modelo, mas sim para o Belvedere (mais simples). O filme deixa nas entrelinhas a informação de que o carro seria uma encomenda especial, já que na linha de produção, é o único de cor vermelha.

O câmbio, no filme, é chamado de hidramático. Na verdade, a transmissão do Fury é a TorqueFlite, acionada por botões no painel, e não na coluna de direção, como mostrado em vários momentos;No livro, o Plymouth Fury teria quatro portas. A linha Fury de 1956 a 1958 tinha apenas duas portas, na configuração hardtop cupê;

Por fim, em uma das cenas do filme, Arnie trava a porta do carro por meio de um botão “door lock”, localizado no forro de porta. Na verdade, o Plymouth Fury não tinha esse opcional, e para travar a porta era preciso apenas girar a maçaneta no sentido anti-horário.
Fonte: Web Motors

sábado, 23 de janeiro de 2010

Ford Fiesta Sedan 2011

 A Ford está preparando uma nova reestilização para o nosso Fiesta. Mostro aqui uma versão do que poderia ser a nova versão, que conviverá com o Fiesta Verve (europeu), com base numa foto que vazou dentro da fábrica (clique aqui para ver a foto).

sábado, 16 de janeiro de 2010

Chevrolet Kadett GSI

Depois da versão Turim, mostro mais uma versão, desta vez esportiva. O Kadett GSI não é só mais um modelo que mudou só o visual. O seu coração é um "poderoso" 2.4 16v Ecotec Econo.Flex (nome estranho para um motor, não?), que desenvolve a potência de 200 cv, mais que seu concorrente VW Golf GTI (que tem 193 cv).
Falando no visual, o modelo ganhou mudanças significativas. Para o Kadett GSI, foram preparados novos para-choques, capô (com entradas de ar), saias laterais, rodas de 18 polegadas, Spoiler traseiro, quatro escapamentos, lanternas fumê, aerofólio traseiro, entre outros.

Em breve, mais novidades do Kadett virão.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Parceria Murruga Design e Virtual Car BR

Uma parceria com o Renato Aspromonte, do blog Murruga Design, foi firmada. Em breve, frutos dessa parceria virão. Senhores, façam suas apostas.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Chrystopher, o carro endemoniado

Inspirado no filme Christine, o carro assassino, crio o Chrystopher, o carro endemoniado. Esse filme traz como novidade a não-utilização de carros famosos (Chrysler, Ferrari, Lamborghini) e sim um carro comum para ser um dos personagem principais. Mas de comum ele não tem nada.
O filme tem toda a sua filmagem no Brasil. Matheus Varella (atuado por Emílio Orciollo Netto) é um brilhante e importante empresário que adorava carrões possantes, de velocidade. Sua namorada Gabriella Oliveira (interpretada por Flávia Alessandra) odiava carros, mas respeitava o gosto que o namorado tinha. Eles moravam numa cidade não muito populosa, e pouco conhecida, no Rio Grande do Sul.
Foi nessa cidade que, dirigindo seu Ford Mustang 2010, conhece Chrystopher, numa casa baldia, que morava um pobre velho, conhecido apenas por Chrystian. Matheus viu o carro numa garagem caindo aos pedaços. O carro também não estava lá aquelas coisas: também estava deplorável. O modelo fora um dos primeiros da linha a ser fabricado, em 2006. O dono nunca dirigiu esse carro, pois quem dirigia era seu filho, que morreu atropelado pelo seu carro, assim como seus parentes mais próximos. Por isso deixou ele abandonado.
Matheus bateu os olhos nesse carro e já fez negócio com o dono. Quando sua namorada soube da aquisição dele, ficara contente por não ser mais um possante e sim um carro mais comum. Mas o carro fazia coisas incomuns, como dar a partida sozinho, andar sem ter ninguém o guiando. Matheus, um dia, estava com sua máquina reformada, quando começara a ouvir uma voz. Essa voz é de Demona (atuada por Ana Lucia Torre), que é o demônio que possuía o carro. Ela aparecia para ele para fazer atos maudosos. A partir daí, eles fizeram um trio maldito e assassino. Matheus perdera sua namorada por seu melhor amigo, por achar que ele estava louco. Ele fora perdendo seus amigos e parentes mais próximos, ficando sozinho no mundo com Demona e Chrystopher.
Esse trio virou o trio da morte, onde matavam as pessoas que viam pela frente, de formas variadas. Sem querer, Matheus matara a pessoa que mais amava: sua mãe. Depois disso, não queria mais ser assassino, pois isso já estava longe demais. Mas Demona não queria que ele deixasse de fazer o mal. Fizera de tudo para se desligar daquele demonio e seu carro. Queimara, quebrara, bombardeava, mas nada dava jeito no carro, no qual reformava-se sozinho. Ele tinha o poder de se transformar em qualquer carro que quisesse, mas apenas do fabricante dela.
Foi então que um dia levara ao lugar onde comprara o carro, mas o ex-dono já havia falecido. Deixou Chrystopher ali, mas ele o seguia de volta. Demona queria devossão e fidelidade. Foi quando levara o carro em um ferro-velho, no qual ali abandonado ficou. Matheus então foi atrás do tempo perdido, mas sua namorada já havia se casado com seu melhor amigo, e matara todas as pessoas que eram mais próximas a ele. Não vendo outra escolha, queria se suicidar, mas a polícia do Rio Grande do Sul chegou na hora e o levou para a prisão.
Chrystopher ficara no ferro-velho por três meses, quando, num descuido dos trabalhadores, sai andando sozinho do ferro-velho, com uma gargalhada de Demona, se transformando em um modelo mais novo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Carromentando: brasileiro compra carro velho?

Hoje irei inaugurar uma nova coluna no VirtualCarBR, comentando sobre o mundo do automóvel.

O brasileiro é apaixonado por carro, isso não tenha dúvida. Além do futebol, o Brasil é um dos países onde mais se vendem automóveis no mundo. Montadoras lucram muito com os produtos que oferecem, e fazem questão de "abrirem a boca" para falarem bem de seus produtos, que o automóvel em questão tem isso, tem aquilo, e o concorrente não tem. Se o brasileiro é um dos que adquirem mais carros no mundo, por que razão as montadoras não investem em produtos de primeira linha, ou seja, oferecer modelos de acordo com o similar estrangeiro?
Erroneamente ou não, o consumidor brasileiro compra automóveis sem se importar se está ultrapassado estilistica ou tecnológicamente em relação ao modelo que lhe deu origem (que geralmente é estrangeiro). Um bom exemplo é o Chevrolet Agile. O modelo não tem similar de outras terras, mas ele está ocupando uma vaga que deveria ser, na lógica, do Opel Corsa, já que o Agile substituirá o Corsa atual gradualmente.
Outro antigo exemplo é o Volkswagen Golf, que ilustra este post. Nós estamos na geração 4, de 1998, enquanto os europeus já esperam pela geração 7. Ou seja, estamos quase três gerações atrás. A montadora promete a vinda da atual geração europeia ( Golf VI), vinda do México, para 2012.
Outros dois velhinhos no mercado são a dupla Astra e Zafira. Eles deixaram passar duas gerações (a Zafira europeia será renovada ainda este ano) e, ao contrário do VW Golf, não recebera quaisquer mudanças de estilo desde 2002. O atual Vectra é um genérico feito da casca da atualização do Opel Astra 2006 que, ao invés de substituir o Astra (mais ideal), tomou o lugar do Vectra. Rumores dentro da GM falam em trazer o Opel Astra 2010 para ser comercializado como modelo importado, brigando no alto escalão onde estão Audi A3 e BMW Série 1. Seria possível?
Atualmente a Ford deixou de fabricar a lindíssima e moderna geração do Ka europeu para fazer sua versão local. O nosso Ka não cai nem aos pés da geração europeia, este que possui muito mais equipamentos tecnológicos para segurança. Mas para se "desculpar" ela trará a novíssima geração do Fiesta europeu, para competir entre os hatch premium. O atual Fiesta seria remodelado e ganharia a atualização feita na índia.
Das quatro nacionais a Fiat é a unica que tem seus modelos em comum com a Europa. Tem aqui o Punto, Idea, Linea (embora estes sejam feitas na base do Palio aqui), e futuramente Bravo e Panda (que será nosso Uno por aqui). Palio e Mille são produtos locais que são distribuidos para os paises da América Latina. Para se ter uma ideia, o Mille é só produzido no brasil. Não há outras fábricas Fiat produzindo o Mille. O Stilo cansou de fazer hora extra e vai deixar lugar para o Bravo.
O nosso país peca por não ser exigente. Muitas montadoras oferecem produtos desatualizados por causa dessa falta de exigência por parte do consumidor. Mas as pessoas que residem no brasil tem aquela "ancia" de comprarem produtos novos. Certamente, o motivo dessa ancia, é que as montadoras frequentemente fazem face-lifts ou criam novas versões para seus modelos, fazendo que o consumidor que tem um automóvel equivalente ao que foi mudado pense que tem um produto desatualizado; aí vem a vontade de trocar pelo modelo mais novo. É aí que acontece as "fébres" de vendas que as vezes chegam a faltar modelos nos estoques. Ou muitas vezes porque é novidade "inédita" (GM Agile por exemplo), vendem como água nos primeiros meses.
Se o brasileiro fosse um pouco mais exigente, com certeza receberíamos modelos mais avançados tecnológicamente. Não que os modelos nacionais não são bons, apenas falo que estamos atrasados tecnológicamente (e estilisticamente também). As montadoras tentam mostrar que podem fazer produtos próprios e bons, mas muitas vezes acabam errando a mão. Para não ficar na contramão dos modelos europeus, passamos a pedir pelo menos carros com mais qualidade, ou com uma nova geração, já que há alguns casos que nem restilização as montadoras não fazem, e olha que tem casos em que o modelo vende muito. Mas sempre há aquela história: "Se vende mal, para que mudar se está vendendo mal?" ou "se está vendendo bem, para que mudar?"

sábado, 2 de janeiro de 2010

Ajudem o blog do Largartixa

Olá amigos!
Este post é muito especial porque quero fazer um pedido à vocês, meus caros visitantes deste blog. O nosso amigo Humberto Macedo, do Blog do Largartixa, perdeu seu computador por causa do apagão na região onde mora. Por favor, quem tiver em casa um PC de 512m 80hd ou próximo disso que não esteja utilizando, por favor urgentemente mande um e-mail para o Humberto: blogdolargartixa@hotmail.com. Talvez se não fosse pelo Blog do Largartixa, você não teria conhecido esse blog, pois ele divulga os trabalhos não só meu mas de muito mais designers! Por favor abrace essa causa!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Plymouth Fury Ultimate Edition

Domingo será a divulgado o novo Fury...Aguarde....
Update: a apresentação será adiada para essa semana, porque esse projeto estou compartilhando com o designer Renato Murruga, do blog Murruga Design.

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